O que acontece se eu não tratar o astigmatismo?

O que acontece se eu não tratar o astigmatismo?
O que acontece se eu não tratar o astigmatismo?

O astigmatismo figura entre os principais e mais recorrentes problemas de visão. No olho com astigmatismo, os objetos são focados em mais do que um ponto, distorcendo a visão, isto é, as imagens sofrem uma distorção ao passarem pela córnea e, como tal, surgem desfocadas quando projetadas na retina.

Geralmente a pessoa com astigmatismo possui uma córnea mais ovalada do que redonda. Essa assimetria acaba gerando os sintomas do astigmatismo.

Sendo assim, o paciente pode apresentar dificuldades em enxergar tanto perto quanto longe. Esse problema pode ainda vir acompanhado por outros distúrbios oculares, como a miopia e a hipermetropia, designado então como astigmatismo composto.

Numa fase inicial o astigmata (pessoa com astigmatismo), pode não apresentar muitos sintomas. Mas, com o desenvolvimento do problema, sem receber o devido tratamento, muitos desconfortos começam a transparecer e atrapalhar a qualidade de vida do paciente.

Fora o fato de enxergar tudo embaçado, tanto perto, quanto de longe, o astigmatismo pode provocar vista cansada (fadiga ocular) e, ou dores de cabeça constantes (cefaleias). Com esse esforço a mais para conseguir enxergar, os desconfortos podem se agravar ao longo do tempo, trazendo muitos incômodos.

O que acontece se eu não tratar o astigmatismo?

E a parte boa é que há tratamentos cabíveis para amenizar o distúrbio, como também corrigi-lo. O tratamento mais utilizado é a correção por óculos específicos para astigmatas, que compensam a deficiência corneana.

É possível ainda realizar uma cirurgia de correção a laser. Basta que o paciente tenha mais de 21 anos e tenha o grau do astigmatismo estabilizado para ser avaliado e indicado para uma cirurgia refrativa.

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Dr. Paulo Heráclito (CÓDIGO – MÉDICO), nascido no Rio de Janeiro – RJ em 16 de Janeiro de 1982, é oftalmologista e possui 14 anos de experiência. Graduou-se médico no ano de 2006 e especializou-se em oftalmologista com subespecialização em oculoplástica. Além disso, realizou Fellowship em oculoplástica e residência médica em oftalmologia na Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

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