Quando deve ser feito a evisceração e enucleação do olho?

Quando deve ser feito a evisceração e enucleação do olho?

Tanto a evisceração, quanto a enucleação se referem a procedimentos cirúrgicos utilizados em casos extremos.

Ambas se referem a remoção total, ou parcial do globo ocular. Isso ocorre em situações em que há a presença de um câncer ocular em estágio avançado, ou até mesmo de traumas graves e acidentes.

Mas, quando exatamente nos voltamos para um dos dois procedimentos? Quais fatores são levados em consideração quando há a escolha por realizar uma enucleação, ou uma evisceração? Você irá entender melhor seguindo com a leitura adiante!

Principais fatores que levam às intervenções

Por se tratar de procedimentos que geram um forte impacto estético, devido a gravidade do quadro do paciente, recorremos a uma das duas técnicas quando realmente não há outra possibilidade de abordagem.

As principais circunstâncias que direcionam a decisão para uma enucleação, ou evisceração, que podemos citar, são:

• Perda irreversível da visão;

• Quando a reconstrução do globo ocular não se mostra possível;

• A doença compromete integralmente a integridade do olho;

• A permanência do olho gera mais desconfortos e dores acentuadas ao paciente.

Adaptação com prótese deve ser acompanhada

Mesmo se tratando de procedimentos semelhantes, a enucleação e evisceração possuem certas diferenças.

Enquanto na primeira se trata da retirada integral do olho, restando apenas os músculos responsáveis pela movimentação ocular, a evisceração remove o conteúdo do globo, preservando as camadas externas do órgão.

Em ambos os casos existe a necessidade de utilização de prótese, o que geralmente não é opcional. Depois de 5 a 6 semanas da realização da cirurgia, a prótese deve ser colocada de maneira que o restante da estrutura ocular não atrofie.

Nas duas abordagens é possível que a prótese tenha movimento, justamente pela manutenção da musculatura que dá movimento aos olhos.

Por se tratar de uma mudança drástica, é recomendado também um acompanhamento psicológico ao paciente, pensando em uma adaptação mais confortável ao indivíduo com a sua nova condição.

Deixe nos comentários se você já passou por algum desses procedimentos, ou conhece alguém da família que realizou alguma das abordagens!

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Dr. Paulo Heráclito (CÓDIGO – MÉDICO), nascido no Rio de Janeiro – RJ em 16 de Janeiro de 1982, é oftalmologista e possui 14 anos de experiência. Graduou-se médico no ano de 2006 e especializou-se em oftalmologista com subespecialização em oculoplástica. Além disso, realizou Fellowship em oculoplástica e residência médica em oftalmologia na Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

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